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sábado, 17 de maio de 2014

Valorização profissional não se bate “apenas” na tecla financeira.

Umas das grandes preocupações dos governos é em falar que existe uma política de valorização dos profissionais em educação, o tão falado PCC (Plano de Cargos e Carreiras), mas esquecem de compreender que este plano não foi criado para suprir apenas salários, mas, para atender as necessidades dos profissionais do magistério. Existe um grande dilema o porque a educação brasileira ocupa um dos últimos lugares no Rankin mundial, entretanto, uma das grandes proles deferidas pela maioria dos educadores são: falta de remuneração adequada para o cargo em serviço, estrutura familiar dos alunos, falta de gerenciamento dos valores repassados pela união, falta de materiais didáticos adequados nas escolas para facilitar o acesso ao educador e educando. O grande mestre Paulo Freire rebate todas estas situações dizendo que educação não se faz, se insere no coração do aluno, e só pode chegar ao coração do aluno se estiver primeiro no coração do professor. Talvez seja esta a grande dificuldade, inserir o amor em parte dos profissionais do magistério. Os educadores têm de admitir que, do mesmo modo que exigimos a transformação da atual estrutura social, é necessária, também, uma modificação educacional. E essa mudança depende de todos nós. É preciso observar a natureza humana sob um ângulo diferente para estabelecer um sistema de ensino eficaz. Temos de ser capazes de dar aos nossos filhos e alunos o dom da disciplina interior e da paz.

Por Profº Agaci Soares

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