Umas das grandes preocupações dos governos é em falar que
existe uma política de valorização dos profissionais em educação, o tão falado
PCC (Plano de Cargos e Carreiras), mas esquecem de compreender que este plano
não foi criado para suprir apenas salários, mas, para atender as necessidades dos
profissionais do magistério. Existe um grande dilema o porque a educação brasileira ocupa um dos últimos lugares no Rankin mundial, entretanto,
uma das grandes proles deferidas pela maioria dos educadores são: falta de
remuneração adequada para o cargo em serviço, estrutura familiar dos alunos,
falta de gerenciamento dos valores repassados pela união, falta de materiais
didáticos adequados nas escolas para facilitar o acesso ao educador e educando.
O grande mestre Paulo Freire rebate todas estas situações dizendo que educação
não se faz, se insere no coração do aluno, e só pode chegar ao coração do aluno
se estiver primeiro no coração do professor. Talvez seja esta a grande
dificuldade, inserir o amor em parte dos profissionais do magistério. Os educadores têm de
admitir que, do mesmo modo que exigimos a transformação da atual estrutura
social, é necessária, também, uma modificação educacional. E essa mudança
depende de todos nós. É preciso observar a natureza humana sob um ângulo
diferente para estabelecer um sistema de ensino eficaz. Temos de ser capazes de
dar aos nossos filhos e alunos o dom da disciplina interior e da paz.
Por Profº Agaci Soares
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