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sexta-feira, 16 de maio de 2014

Brasil fica em penúltimo lugar em Ranking internacional de educação.

De acordo com o site de informações www.folhapolitica.org o Brasil ficou em penúltimo lugar no Ranking global da educação que comparou 40 países levando em conta notas de testes e qualidade de professores, dentre outros fatores.
À pesquisa foi encomendada a consultoria britânica Economist Inteligence Unit (EIU), pela Pearson, empresa que fabrica sistema de aprendizado e vende seus produtos a vários países.
Em primeiro lugar está Finlândia, seguida da Coréia do Sul e de Hong Kong.
Os 40 países foram divididos em cinco grandes grupos de acordo com o resultado. Ao lado do Brasil, mais seis nações foram incluídas na lista dos piores resultados da educação são eles: Turquia, Argentina, Colômbia, Tailândia México e Indonésia, país do sudeste asiático que figura na última posição. Segundo o site da globo G1 O indicador do ranking é composto a partir duas variáveis: capacidade cognitiva (medida por resultados de alunos nos testes internacionais PISA, TIMSS e PIRLS) e sucesso escolar (índices de alfabetização e aprovação escolar).
O indicador do ranking é composto a partir duas variáveis: capacidade cognitiva (medida por resultados de alunos nos testes internacionais PISA, TIMSS e PIRLS) e sucesso escolar (índices de alfabetização e aprovação escolar).
O número usado para comparar os países ('escore z') indica o quão longe cada nação está da média dos 40 países (que é zero, nesta escala). Foram analisadas nações da Ásia, da Europa e das Américas - nenhum país africano participa do ranking.
Em 2012, o Brasil havia obtido um escore de -1.65; neste ano o indicador foi de -1,73, o que mostra que o país está mais distante da média dos 40 países. Já o México viu seu escore cair de -1,6 para -1,76. O sinal negativo indica que ambos os países estão abaixo da média dos 40 países.
O Brasil piorou nas duas variáveis - tanto na capacidade cognitiva (de -2,01 para -2,06) quanto no sucesso escolar (de -0,94 para -1,08).
Os escores são sempre comparados com a média das 40 nações. Então não é possível determinar ao certo se a piora do indicador do Brasil se deve a uma queda no desempenho dos alunos brasileiros, ou se houve uma melhora na média mundial.


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